Por aviltante dédalo perdi-me...
Nas convenções, nas normas imbecis,
noutros comandos que lhes são mais vís,
na hipocrisia que não se redime...
Na sociedade que nos, tanto, oprime,
por realizarmos o que sempre quis,
na frustração que a faz mais infeliz,
aperta o cerco com venal regime...
No labirinto, sem lograr saída,
fiz meu castelo e vou moendo a vida,
vendo esse filme de vexante enredo...
Preso, nao posso libertar meu grito,
mesmo soltanto as asas no infinito,
nao gritaria... porque sinto medo...
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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